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Bombeiros de SP montam força-tarefa e resgatam égua em Canoas/RS

Até o resgate, imaginava-se que era um cavalo, mas durante o salvamento os socorristas viram que tratava-se de uma égua.


Na manhã desta quinta-feira (9), o Corpo de Bombeiros de SP realizou o resgate da égua Caramelo, em Canoas, no Rio Grande do Sul. O animal, de 350 quilos estava ilhado há quatro dias no telhado de uma casa.

Veterinários da Polícia Militar paulista acompanharam toda a ação de resgate. Uma força-tarefa foi montada pela equipe de socorristas, liderados pelos bombeiros de SP, que estão no sul ajudando as vítimas das chuvas. Em botes, eles se aproximaram do animal e fizeram a sedação. Até o resgate, imaginava-se que era um cavalo, mas após o resgate viram que se tratava de uma égua. O animal foi hidratado e recebeu os cuidados para o transporte em segurança.


O animal foi deitado no bote e seguiu por quase meia hora num percurso de quatro quilômetros até chegar a um local seguro no ponto seco da cidade e receber os cuidados dos veterinários. No local, uma viatura dos Bombeiros de São Paulo puxou o bote até um caminhão da Brigada Militar. O animal, ainda sedado, foi levado até um hospital veterinário para receber os cuidados necessários. 

O Resgate

Ainda no período da manhã, os profissionais se deslocaram até a região que a égua estava ilhada. “O trabalho começou ontem à noite, quando recebemos o apoio dos veterinários de São Paulo”, disse o capitão Franco, que liderou a missão de resgate. 


Ele informou que logo cedo nove bombeiros em duas embarcações se deslocaram pelo trecho alagado até encontrar o animal. A égua estava a quatro quilômetros do ponto inicial do alagamento. 


O primeiro passo foi se aproximar do animal e realizar a sedação, para evitar que a égua se machucasse ou ficasse nervosa com a presença dos humanos. Com o auxílio de um veterinário, a sedação foi aplicada. “Quando chegamos encontramos o animal em uma situação debilitada. Tentamos nos aproximar de maneira calma, fizemos a contenção física, os veterinários vieram com os medicamentos, e após a sedação, deitamos a égua numa balsa de salvamento e fizemos a extração em segurança.”

O deslocamento, de quase meia hora, foi acompanhado por outros profissionais da Polícia Militar e dos Bombeiros de São Paulo.


Imagens: Secretaria da Segurança Pública de SP

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