Imunizante está disponível em todas as UBSs de Cotia. Para receber a vacina é preciso que a última dose tenha sido aplicada há pelo menos seis meses
A Secretaria de Saúde de Cotia começou a aplicar o reforço da vacina contra a Covid-19 com a dose Bivalente em idosos com 60+ e em indivíduos imunocomprometidos com 12 anos ou mais, desde que tenham o intervalo de 6 meses da última dose da Bivalente. O imunizante está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município. O reforço segue a recomendação do Ministério da Saúde para prevenção e controle da doença.
Para receber a vacina de reforço basta comparecer à UBS mais próxima com documento oficial de identificação com foto e comprovante da última dose (físico ou digital). A vacina disponível é a Pfizer Bivalente, que tem eficácia comprovada contra as novas subvariantes do vírus.
Em Nota Técnica, o Ministério da Saúde informou que foi detectado um surto de Covid-19 no estado do Ceará, entre os dias 1º e 30 de novembro de 2023, causado pela sublinhagem JN.1 (variante do ômicron), com mais de dois mil casos.
Diante deste cenário, o Secretário da Saúde de Cotia, Magno Sauter, alertou sobre a importância da vacinação de reforço para os grupos prioritários. “Indicadores em outros estados e países são termômetros para o que pode acontecer em um cenário maior. Portanto, a vacinação de reforço deve ser tomada pelo público liberado para receber esta segunda dose bivalente. A vacina é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra esta doença e já está disponível nas UBSs”, disse o secretário.
Segundo as orientações do Ministério da Saúde, são consideradas pessoas imunocomprometidos pessoas com Imunodeficiência primária grave; Tratamento de quimioterapia para câncer; Transplantados de órgãos sólidos ou de células-tronco hematopiéticas (TCTH) em uso de drogas imunossupressoras; Pessoas vivendo com HIV / AIDS; Uso de corticóides em doses de 20 mg/dia ou mais de prednisona, ou equivalente, por 14 dias ou mais; Uso de drogas modificadoras para o sistema imune; Auto inflamatórias, doenças intestinais inflamatórias; Pacientes em hemodiálise; Pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas.
Foto: Vagner Santos | Arquivo
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